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Como inovar na telemedicina dentro do mercado brasileiro?

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Apesar de o termo “Telemedicina” não ser uma grande novidade (ela existe pelo menos desde os anos 1950) no Brasil, a prática é pouco difundida, em parte por conta da legislação brasileira que ainda não permite a consulta à distância.

Apesar de o termo “Telemedicina” não ser uma grande novidade (ela existe pelo menos desde os anos 1950) no Brasil, a prática é pouco difundida, em parte por conta da legislação brasileira que ainda não permite a consulta à distância. Contudo, já existem players que disponibilizam o serviço de orientação e avaliação médicas de baixa complexidade dentro desse campo sem entrar em conflito com a lei.

É o caso da Omint, que recentemente lançou a plataforma “Dr. Omint Digital” para seus associados. O serviço, que de pronta mão não pretende substituir o atendimento médico presencial, está disponível para a especialidade Pediatria, e busca ser mais um canal para o consumidor que deseja evitar a conhecida demora nos consultórios e postos de atendimento.

Embora seja mais conhecida do grande público na forma de “consulta à distância”, existem outros nichos e oportunidades que podem ser explorados nesse campo que vem crescendo recentemente no Brasil e se tornou um terreno fértil para startups e investidores. Prova disso são os investimentos da DNA Capital, empresa dos fundadores da Amil, que investiram R$ 5 milhões na startup Beep Saúde, que tem entre os serviços oferecidos, softwares dedicados à telemedicina.

Atualmente, o foco da jovem empresa, criada em 2016 por médicos e engenheiros, é promover uma melhor experiência de vacinação no país, por meio da sua rede de parceiros, entre eles os laboratórios Dasa. Outra iniciativa da startup, dentro do conceito da telemedicina, é a rede de clínicas de atenção primária Connect Care, em atuação no Rio de Janeiro. Para evitar que o paciente esteja desacompanhado, há um médico generalista que acompanha a consulta e faz a ponte com um especialista. Dessa forma, evita-se conflito com a legislação atual sobre o tema e o paciente ganha agilidade no tratamento.

A agilidade, aliás, é um aspecto fundamental no diagnóstico e há iniciativas focadas em acelerar esse processo. É o caso da Hilab, primeira plataforma de telemedicina para exames. Em nosso A Grande Contribuição da Tecnologia para a Saúde, dedicamos um capítulo especial ao tema da Telemedicina e ao case da Hilab, que completou um ano de operação em 2018 e hoje está presente em mais de 21 estados do Brasil. Faça o download e descubra mais sobre onde é possível inovar com ajuda da tecnologia nesta área, de acordo com a legislação médica.

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